sábado, 24 de dezembro de 2011


 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA À DISTÂNCIA



PROJETO PEDAGÓGICO:
EXCURSÃO A SÃO CRISTÓVÃO





Projeto Pedagógico apresentado ao Prof. Dr. Antônio Lindvaldo Sousa, coordenador da disciplina Temas de História de Sergipe I, tendo como meta realizar a atividade 1, da segunda AD2, proposta no planejamento acadêmico no período 2011/02.




São Cristóvão
Dezembro de 2011

PROJETO PEDAGÓGICO
TÍTULO:
“A IMPORTÂNCIA DE SÃO CRISTÓVÃO PARA A CONQUISTA DE SERGIPE”

RESPONSÁVEL:


ANTÔNIO LINDVALDO SOUSA
Professor Dr. Coordenador da Disciplina Temas de História de Sergipe I


TUTORES RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
ANDREZA SILVA MATTOS
DIOGO FRANCISCO
JOSIVÂNIA FONSEVA
MATEUS NETO
WENDEL DOS SANTOS

Mario Cesar Menezes dos Santos




São Cristóvão
Dezembro de 2011


I-             APRESENTAÇÃO:

Este relatório de viagem ocorreu no dia 18 de dezembro as 09:00h na praça são Francisco como aula publica á Cidade de São Cristóvão correlacionando o aspecto da matéria de estudo temas de historia Sergipe I embasado na  temática a importância de são Cristóvão para conquista de Sergipe, iniciou-se com uma figura muito apresentável e de bom alto astral ,prof. Lindvaldo  Souza  aonde nos apresentou sua teorias a respeito da matéria estudada nos viabilizando  uma ampla visão da questão proposta.
Depois deste foram nos apresentados os tutores suas respectivas propostas de estudos e suas contribuições referentes ao contexto. Como o trabalho da nossa tutora Andreza Mattos que enfoca a questão dos mamelucos.
O professor lindvaldo Souza abordou muitos pontos referentes à atuação da cidade de são Cristóvão como ponto primordial na importância da conquista de Sergipe.

II-            JUSTIFICATIVA

O presente projeto intitula-se “a importância de são Cristóvão para a conquista de Sergipe” pertencente à disciplina temas I de historia de Sergipe, aonde foi constatada parte intrínseca do processo de colonização do estado, fatos que determinaram com precisão a historiografia da formação do povo, neste contexto o professor lindvaldo explanou como se deu o modo de ser tupinambá, relatando a visão homogênea que tinhas os colonizadoresportugueses em relação ao novo mundo e as tribos encontradas, revelando que não havia ali apenas um tipo de povo e sim vários que estavam presente e insistentemente, lutaram contra a forma de dominação deste que em sua visão bipolar, agindo conforme seus valores. Arrastava a comunidade do novo mundo ao etnócidio.
O que se deu naconquista de Sergipe foi à base do imaginário europeu que tinha no novo mundo uma correlação próxima em suas fronteiras adentrando suas fantasias e realidades conhecida dos Europeus, já herdado do povo Greco romano, aonde o português colonizador diferenciava dos outros europeus, De acordo com Ronaldo Raminelli,
Em o O índio e o renascimento português,abrandou.
A visão fantástica do Novo Mundo, possuindo senso utilitário e.Pouco “chegado a perseguir quimeras”. Nesse sentido, os colonos.
E viajantes portugueses foram mais dedicados ao comércio do que
Afoitos em encontrar eldorados.
Para Holanda, os portugueses não lançaram mão de toda a sua capacidade.
De fantasiar (edenização) em relação ao Brasil, sobressaindo-se,
Neste caso, uma visão mais utilitarista e realista do que fantástica.

III– OBJETIVOS:

3.1. Objetivo Geral:

Compreender a conquista de Sergipe em 1590, a partir da observação dos interesses diversos (colonos, jesuítas e indígenas) envolvidos neste processo, enfatizando a importância de São Cristóvão como núcleo de povoamento português.

3.2. Objetivos Específicos:

·        Entender o processo da conquista de Sergipe, em 1590, relacionando-o aos interesses dos colonos, dos jesuítas e as vicissitudes históricas do final do século XVI.
·        Compreender como ocorreu o processo de ocupação definitiva do território sergipano, as motivações do Estado português e dos colonos para tal empresa;
·        Compreender o significado da guerra justa;
·        Observar os movimentos de resistência indígena durante a conquista do território sergipano, a partir das ações dos caciques Serigi, Aperipê, Surubi e Baepeba;
·        Conhecer como se deu a construção da cidade de São Cristóvão na perspectiva do conceito de povoamento da América portuguesa e suas funções como sede administrativa da capitania de Sergipe.


V - METODOLOGIA

Compreender como ocorreu o processo de ocupação definitiva do território sergipano, as motivações do Estado português e dos colonos para tal empresa;
Compreender o significado da guerra justa;
Observar os movimentos de resistência indígena durante a conquista do território sergipano, a partir das ações dos caciques Serigi, Aperipê, Surubi e Baepeba;
Conhecer como se deu a construção da cidade de São Cristóvão na perspectiva do conceito de povoamento da América portuguesa e suas funções como sede administrativa da capitania de Sergipe.

O processo deu-se a partir da localização estratégicas que se encontrava o estado de Sergipe entre Bahia e Pernambuco, e a ação de conquista do desbravador.
Garcia d’Ávila, bem como suas divergências e ligações com os.
Jesuítas.Além de revela-se como um local de mão de obra indígena, boas pastagens e um bom lugar pra implantar o projeto de cristandade, pois encontrava num período de contra reforma vivida pela igreja católica. Além disso, sabemos que não foi fácil à colonização pela resistência dessas tribos, na pessoa dos caciques.
Serigi, Aperipê, Surubi e Baepeba.Os índios do Brasil, Estes causava inquietação e eram visto com algo exótico, mais perto da nossa cultura portuguesa que tinhaadmiração, e buscavaneste suasemelhança.
Além do que cidade de são Cristóvão como núcleo de povoamento desempenharia
Muito vindouro era considerada ponto de avanço das fronteiras da cristandade, mesmo as diferenças das cidades no nordeste.
Do Brasil para as da América espanhola, e nos indica que existem.
Tradições culturais semelhantes. Aonde a cruz e a espada fizeram parte da expansão da cristandade.


IV – PÚBLICO-ALVO


Alunos do curso de História/EAD dos Polos de Arauá, Carira, Colônia Treze, Brejo Grande, Japaratuba, Porto da Folha, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Glória, Estância, Poço Verde, Areia Branca, Propriá, Laranjeiras e São Domingos, que cursam a disciplina “Temas de História de Sergipe.

REFERÊMCIAS:
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O semeador e o ladrilhador. In: Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
RAMINELLI, Ronald. Simbolismo do espaço urbano colonial. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1992.
SOUSA, Antônio Lindvaldo. A praticidade e o despertar do português. In: Temas de História de Sergipe I. São Cristóvão: UFS/CESAD, 2007.
______. A cidade de São Cristóvão. In: Temas de História de Sergipe I. São Cristóvão: UFS/CESAD, 2007.



Um comentário:

  1. Mário, quem foi a São Cristóvão não é para fazer projeto. O projeto é para quem não foi a São Cristóvão. A sua atividade é um relatório sobre a aula pública do Prof. Antônio Lindvaldo Souza.
    Oriento refazer a atividade. O prozo final é 08 de janeiro.
    Andreza Mattos - Tutora de Temas de Sergipe I

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